A complexidade de habitar dentro de um cistema colonial – construído a partir de estruturas de opressão como o especismo, racismo, machismo, capacitismo, classismo, etarismo e suas miríades fragmentadoras – demanda resistências críticas y coletivas.
Refletir sobre as imposições especistas na alimentação, consumo, relações e linguagem é apenas uma das muitas possibilidades desse encontro. O texto a ser lido traz dados sobre alguns dos impactos do Grande Agronegócio, expondo as relações de poder que definem quais corpos são explorados, como são explorados e, ainda, onde são explorados.
No sábado, dia 23/11 propomos essas reflexões através de leitura coletiva, além de roda de conversa y feira de materiais. Sinta-se à vontade para trazer lanches veganos para compartilharmos durante a atividade!
Até lá! 


<- Pela libertação animal y da terra! ->
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